Somado a isso temos níveis mais elevados de serotonina disponível (medida pelos níveis de 5-HT) que estão associados a níveis mais baixos de depressão (FUMOTO, et al. 2004).
Também foi descoberto que a exalação e a inspiração produzem efeitos fisiológicos diferentes sobre o cérebro e sobre os outros órgãos. As células nervosas se iluminam nas imagens dos exames durante a inalação e atenuam essa iluminação durante a expiração.
“Durante a meditação, a respiração tende a retardar, voluntária ou involuntariamente e passamos a usar um tempo maior para a exalação do que para a inalação, aspecto inverso daquele que observamos quando o indivíduo está em uma situação de medo” (AUSTIN,1999, p. 94)
“Quando sentimos medo, mais tempo é gasto na inalação do que em exalação, e a respiração tende a ser peitoral e não abdominal. Quando experimentamos relaxamento, mais tempo é gasto na exalação, a respiração tende a ser mais baixa, no abdômen” (AUSTIN, 1999, p. 95).
Aparentemente, ritmos de respiração também afetam o cérebro, particularmente na amídala.
“Quando a respiração é tranquila e não há expiração prolongada, as células nervosas na amídala, onde o medo é experienciado, reduzem seu nível de atividade, resultando em relaxamento físico” (AUSTIN, 1999, p. 98).
Fonte: www.biopsicologia.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário