segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

VIDA!!! O PODER FEMININO E O PAPEL DA ÁGUA

Recebi um email de uma amiga que está grávida e gostaria de compartilhar este texto de vida maravilhoso!!!
Por milênios a humanidade reverenciou o elemento o fogo, manifestação do masculino, enquanto a água é o aspecto feminino. O fogo significou riqueza, força, capacidade de forjar minérios, criar e destruir impérios, conquistar e dominar pessoas e terras, controlar e eliminar crenças. Tanto o sol quanto o fogo são ainda nos nossos dias, símbolos de força, autoridade e poder.
Desordens mentais cada vez mais frequentes, como a ansiedade, o pâncio, a depressão, os vícios e compulsões, assim como os distúrbios mentais e de personalidade, são resultado da crise que afeta o mundo interior e o exterior. Os desequilíbrios femininos, como os processos de cancer de utero e de mama, as endometrioses, a infertilidade, a incapacidade aparente de sentir, são também aspectos de uma humanidade cada vez mais desconectada de uma relação intima com a natureza. Da falta de interação entre fogo e água na vida diária.
Fogo - vontade, ação, reação, liberação. Água - integração, fluidez, cooperação, acúmulo, nutrição.
Princípio masculino e feminino.
Os Vedas, antigos escritos indianos, citam alguns tipos de água: Lagos e lagoas que representam o ventre, rios e cachoeiras que represenetam a fertilidade, oceanos que representam o líquido amniótico, e ainda nascentes, corredeiras, lagoas, lagos, aquíferos.
A água pode ser considerada o sangue do planeta, sendo os rios as veias da Terra que por meio da água nutre e cuida dos seus filhos. Tal como a água, o feminino absorve e transforma a energia.
No corpo, a água poluída vem da raiva, a falta de água da tristeza e o excesso de água do ciúme, e do sentimento de escassez. Os pensamentos e as emoções são armazenados no corpo através da água. Quando a água no nosso corpo armazena sem liberar, surgem a desarmonia e a doença.
Mas podemos harmonizar e purificar as nossas águas, agradecendo a sua presença ao beber um copo de água, ao nos banharmos – seja no chuveiro, nos rios, cachoeiras ou mares.
Podemos (se não tivermos medo do chamado ridículo, cantar, dançar e vibrar com a presença da água, no contato com ela, inclusive enquanto cozinhamos).
Quando nos permitimos limpar as águas internas, vamos criando um movimento de respeito e integração com as águas ao nosso redor. Criamos vida purificada em nós e no nosso mundo.
Não podemos esquecer que tudo está interligado.
E desta forma, começaremos a honrar o feminino no planeta e em cada um de nós. E quem sabe, com um pouco mais de atenção e foco, consigamos unificar estes dois aspectos da humanidade, a caminho da integração que tanta falta nos faz: o feminino que tansforma e abre caminho para o novo, aliado e integrado ao masculino que ancora e permite a construção.
Feliz integração de si e com o todo.
“Apenas um coração abre outro coração. Sem isso, não valeria a pena viver”

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